Enquanto os cientistas investigam o papel da inflamação nas doenças cardíacas, diabetes e cancro, o Yôga está a ganhar cada vez mais destaque como uma ferramenta para diminuir as respostas inflamatórias do organismo.
Investigadores da Universidade do Estado de Ohio compararam 25 mulheres que praticavam Yôga ,regularmente há, pelo menos, dois anos, com 25 novas praticantes.
As iniciadas tinham 36% mais leptina – uma hormona que aumenta a inflamação – do que as praticantes mais experientes, enquanto que o grupo mais velho tinha 28% mais adiponectina, uma hormona que melhora a resposta inflamatória.
Quanto maior o intervalo de tempo entre o início da prática e a medição dos resultados, melhor a razão de hormonas antiinflamatórias vs inflamatórias.
“Os benefícios do Yôga para a saúde aumentam quando se pratica há mais tempo e mais consistentemente,” diz a co-autora do estudo, Dra. Lisa Christian.