O mantra consiste numa palavra, ou frase, que deve ser dita, repetidamente, com o intuito de produzir um efeito benéfico no trinómio corpo-mente-espírito. É algo que é retido na mente e que possui um grande impacto na forma como vivemos. Os mantras podem ser ditos em qualquer língua, sendo que a tradição do mantra nos chega do Oriente, local onde são amplamente utilizados como terapia.
Os mantras ajudam-nos a lidar com a ansiedade que preenche a nossa mente. De facto, podem ajudar-nos a transformar a nossa vida, significativamente. Não acreditas? Então presta atenção às próximas três frases e experimenta repeti-las, individualmente, ao longo do teu dia…a começar hoje!
1) A Mudança acontece Agora
Este é um mantra particularmente importante para aqueles que vivem a “mais movimentada e ocupada das vidas” com o contrato pessoal que ” um dia irei fazer aquela coisa que sempre quis fazer… “. Tu sabes, aquela coisa que te irá transformar na versão mais elevada de ti mesmo e que ocasionalmente vislumbras, quando lavas a louça ou te olhas ao espelho.
Repetir que a mudança, essa mudança que tanto almejas, acontece agora, neste exato momento, irá transmitir à tua mente e a todas as tuas células que estás pronto para essa mudança… e então o teu corpo trabalha, realmente, como se algo estivesse a mudar.
A mudança não ocorre apenas num retiro nas montanhas sagradas da Índia, ou após estudar, anos a fio, a literatura ancestral. A transformação é um processo e está a acontecer neste exato momento, enquanto lês estas palavras, o que significa…AGORA.
Isto leva-nos ao mantra seguinte…
2) A Iluminação é para todos
Buda e Jesus repetiram esta frase. Vê-te como luz, irradiando essa energia luminosa onde quer que estejas, rodeando o próprio planeta com essa luz. Todos nós conseguimos fazê-lo. Na verdade, todos nós devíamos fazê-lo!
3) Tudo está bem no meu mundo
A teoria de Darwin defendia que só os mais fortes sobreviviam. À luz do mundo actual este conceito já não faz sentido. Vivemos num século em que o Amor, finalmente, começa a ter a sua expressão maior e em que reconhecemos a importância dos seres humanos como seres individuais e dotados de compaixão.
Quando vivemos com o pensamento castrador “eu vs. o mundo” tudo aquilo que recebemos da vida tem o sabor dessa “luta”. É no momento em que nos entregamos e aprendemos a fluir que percebemos que afinal “tudo está bem no meu mundo interior”, e que é a forma como eu vejo o que me rodeia que molda a minha própria experiência pessoal.
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